revolução científica - graceli
Teoria Graceli de astronomia de multiplicidade.
Autor – Ancelmo Luiz Graceli.
Indeterminalidade Graceli diferencial e ínfima para oito dimensões. Terceira indeterminalidade graceli.
a- Imagine um corredor B que está numa lateral de um campo, e outro na outra lateral, com isto o B sai de seu ponto de partida em relação ao A, mas o A também está na linha da lateral. Com isto a linha que o B vai fazer é uma linha diferencial curva e que varia em cada ponto, e em cada ínfima aceleração do movimento teremos um valor diferente para cada ponto e cada instante. Variável conforme a aceleração e variações dos dois.
b- Se considerarmos que um corredor C se desloca em relação ao B, e um D em relação ao C, assim infinitamente e infimamente teremos uma indeterminalidade ainda maior. Levando em conta o posicionamento e as variações de movimentos e acelerações de todos, inclusive do sistema em que se encontram.
c- Se considerarmos a energia, o meio, e o próprio sistema em movimento teremos uma indeterminalidade em relação a oito dimensões – que neste caso é incluído as dimensões de Graceli da energia, e movimento do meio e do espaço denso e das faixas e camadas Graceli.
As quatro dimensões de Graceli de energia já foram publicadas nos livros de GRACELI e na internet.
Sopa astronômica GRACELI
O CONJUNTO DE TODOS AGENTES NA PRODUÇÃO DE TODOS OS FENÔMENOS ASTRONÔMICOS.
O MAGNETISMO.
MONOPOLOS MAGNÉTICOS.
AÇÃO CENTRÍFUGA.
ENERGIA.
TEMPERATURA. E radiação.
FAIXA E CAMADAS GRACELI.
Fisicidade e quimicidade.
INVISIBLE PHYSICS.
Movimentos de magnetismo, monopolos magnéticos, fisicologia, movimentos de sismos, e campos, movimentos e variações de caudas, faixas, discos e camadas Graceli.
FENOMENOS NÃO VISIVEIS.
Divisão de Graceli dos Estados da matéria.
Os super energéticos. Plasma.
Os materializados – sólido, líquido, gasoso.
Os transparentes [invisíveis] - os que não chegaram a ser moléculas - OS DE Graceli - espaço denso. Radiação, campos, faixas e camadas Graceli – magneto Graceli e o componente alquímico Graceli.
PROVA DAS TEORIAS DE GRACELI.
Uma das provas das teorias de Graceli sobre as distâncias, afastamento pela ação da radiação, formação dos astros pelos primários produtores, formato, esferificação, tamanho do diâmetro, achatamento é a progressão das distâncias entre os secundários, e a diferença entre distância e tamanho que existe entre marte e júpiter, e entre os satélites de saturno réia e titã.
Ou seja, a mesma variação que EXISTE entre marte e júpiter também existe entre réia e titã.
Outra prova das faixas Graceli é o fenômeno do alinhamento orbital, quando o astro se forma fora da faixa ele produz um movimento lateral se direcionando para dentro da faixa Graceli.
Temos neste ponto dois novos fenômenos Graceli. O movimento de lateralidade e o fenômeno Graceli de alinhamento.
Ao sair da faixa graceli ele passa a ter um movimento lateral inverso – de desalinhamento orbital e fenômeno inclinatório progressivo e continuado. Porém, desacelerado. Produzindo os movimentos inversos e Órbitas retrógradas continuadas.
As estrelas surgem de uma bolsa de plasma que se condensou a partir do espaço denso de magneto graceli e iniciou todo o processo de formação da bolsa de plasma Graceli. Dando início às estrelas.
As estrelas não surgiram num só momento, mas num processo continuado que acontece até hoje – transformando espaço denso de magneto graceli em energia, campos e matéria.
Os discos de faixas graceli no espaço e dentro dos astros são formas DE ENERGIA-CAMPOS QUE EXITEM E SE ALINHAM NO EQUADOR DOS ASTROS E PARTÍCULAS.
QUE TEM AÇÃO TRANSVERSAL EM RELAÇÃO A UMA LINHA DE ENERGIA NO ESPAÇO.
A faixa graceli é um disco de energia-campo alinhado ao eixo do equador e que tem ação transversal produzindo o alinhamento das órbitas, diminuindo a inclinação.
Tem ação sobre o alinhamento rotacional e translacional, produzindo o movimento de lateralidade.
As faixas, caudas, discos, camadas Graceli tem movimento e órbita no espaço. Este movimento segue o movimento direto dos astros. Ou seja, como a que segue a rotação da terra as faixas, caudas, discos, e camadas também seguem o sentido do movimento de todo sistema.
Ou seja, todo sistema se encontra em movimento e acompanhando o sentido de movimento do sistema.
Porém, a variação de energia de alguns astros podem fazer com eles saem do sentido de movimento, mesmo estando dentro das faixas graceli.
Os movimentos podem ser.
Rotacional.
Translacional.
De afastamento [recessão].
De lateralidade.
De retorcimento.
De balanço, fluxos e oscilação. Principalmente os da fisicologia [ dentro dos astros].
E invertidos, transversais e retrógrados.
Teoria da natureza da quiralidade e sentido único do movimento dos astros e sistemas.
Um fenômeno que não foi atacado pelos cosmólogos é a quiralidade – Por que os astros, galáxias e faixas graceli tem o seu movimento em sua maioria voltados para um lado. Como a lua que translada na mesma direção da terra.
Está certo que pelas teorias de Graceli o secundário se forma pelo primário e nasce dentro de um sistema Graceli em movimento rotacional. Isto se confirma nos movimentos dentro dos astros, da atmosfera, dos anéis e cinturões.
A reposta é que todo sistema se encontra em movimento rotacional e teria que ter um sentido para um dos lados.
O sistema rotacional produz o acompanhamento espaço afora dos astros. Como a lua que segue a terra e ambos seguem o sol, e todos seguem a galáxia. Que é a teoria dos sistema de graceli.
Porém, ao sair das faixas e camadas Graceli esta densidade diminui e os astro desenvolve outros fenômenos. E se despreende conforme o seu afastamento e se tornam astros soltos e vagueiam no espaço. Fora de qualquer sistema. Por isto que muitos cometas não voltam.
Os fenômenos Graceli se dividem em.
Dentro dos astros – os fisicológicos.
Os dentro das faixas e camadas graceli.
E os fora das faixas e camadas Graceli.
Os monopolos magnéticos, atmosferas, cinturões, anéis, esferas, faixas e camadas Graceli já nascem dentro de um sistema em rotação. E as faixas e camadas Graceli fazem parte deste sistema de densidade e rotação.
Assim, temos uma teoria de sistemas Graceli, de fases Graceli, de fenômenos Graceli, de fluxos e unicidade Graceli.
Prova contundente das teorias de Graceli.
Vê-se que os satélites desenvolvem suas órbitas com inclinações conforme as faixas Graceli, ou seja, se a gravidade tivesse alguma ação sobre as órbitas dos secundários faria com que planetas, satélites e cometas não tivessem órbitas inclinadas em relação ao sol. Confirma-se que tem satélites com inclinações perpendiculares ao planeta e ao sol. Assim, temos mais uma prova das faixas e camadas Graceli como agente de órbitas e agentes de alinhamentos.
Assim, as faixas Graceli além de produzir o alinhamento numa fase das órbitas também têm ação sobre o desenvolvimento das orbitas.
É claro, seguindo o princípio Graceli da multiplicidade da astrofisicologia Graceli, a teoria dos sistemas, fenômenos Graceli, fases, alternancidade, fluxonalidade e variabilidade. E outros princípios e teorias de Graceli.
Teoria Graceli da multiunicidade.
Unicidade numa relação direta entre os fenômenos.
E multiplicidade na quantidade de princípios e teorias para os fenômenos CAFQ e fisicológicos.
As camadas graceli se dividem em.
As internas e fisicológicas.
As periféricas e atmosféricas – que tem ação direta sobre os monopolos magnéticos e auroras boreal e austral, clima, a camada atmosférica.
As camadas atmosféricas magnéticas que tem ação sobre a formação dos cinturões e anéis.
E as camadas espaciais que tem ação sobre o movimento de afastamento produzindo o fenômeno graceli do encurtamento e arredondamento e órbita. Ponto em que diminui a excentricidade.
As faixas e disco graceli tem ação sobre as órbitas, o alinhamento diminuindo as inclinações, e produzindo o movimento de lateralidade.
E as caudas graceli é um fenômeno graceli em que o astro se propaga no espaço deixando para trás uma cauda de energia-campo magnético e de radiação, em que alguns asteróides e cometas quando passam por elas sofrem alterações na coma, cauda, no diâmetro, órbitas e velocidade, e alterações na radiação e processos químicos e físicos.
Assim, as faixas, camadas e caudas Graceli é uma grande descoberta da astronomia atual. Pois consegue responder fenômenos ainda não respondidos pelas teorias atuais.
Confirmam as teorias de Graceli.
As nebulosas em espiral e forma de disco, provando que as faixas Graceli existem também nas galáxias.
Que as excentricidades e as duas inclinações são crescentes e continuadas.
Que há um retorcimento continuado o movimento de lateralidade,um alinhamento, produzindo uma inversão de rotação continuada e movimento retrógrado da translação continuado.
Isto se confirma nos fenômenos das galáxias, estrelas, planetas, satélites, cometas e asteróides.
Confirmação das teorias de Graceli.
Confirma-se a que as distâncias entre os secundários são produzidas pelas faixas Graceli e seus fenômenos ao compararmos as diferenças entre os satélites de saturno réia, titã e hipérion, ou seja, o mesmo salto na proporção que há entre marte e júpiter também acontece entre réria, titã e hipérion.
Ou seja, a energia, faixas e camadas Graceli são os produtores dos secundários e seus fenômenos, assim, o afastamento se deve à energia e outros fenômenos e ao tempo de formação do secundário. Isto se confirma na diferença entre os diâmetros e afastamento entre eles.
Esta mesma diferença se encontra na aceleração da rotação, aceleração da translação, no alinhamento e formato de orbita, excentricidade, e inclinações, e achatamento dos astros, como também na atmosfera, cinturões, auroras, e anéis.
Esta diferença também se encontra na oscilação e movimentos anômalos das galáxias.
Princípio Graceli das distâncias dos secundários.
Está diretamente relacionada com a astrofisicologia de graceli e o tempo de formação dos secundários.
Se considerarmos os diâmetro dos secundários entraremos na lacuna existente entre da progressão da distância entre marte e júpiter, e entre os satélites de saturno réia, titã e hipérion.
Ou seja, é o tempo de formação que os mesmos levaram para se formar enquanto se afastavam dos seus primários produtores pela ação da energia, radiação, ação centrífuga, e faixas e camadas Graceli.
Princípio graceli da rotação dos secundários.
Está diretamente relacionada com a astrofisicologia graceli que também se fundamenta na energia, radiação, faixas e camadas graceli por isto que elas tem uma fase crescente dentro das faixas e camadas graceli e decrescentes quando saem e passam a depender de sua energia, sendo a energia decrescente, logo, a rotação torna-se decrescente.
Princípio da Astrofisicologia Graceli.
A astrofisicologia Graceli não é um estudo apenas orbital, ou de períodos como no caso de cometas, mas relaciona um estudo do tempo de origem do astro até a sua fase final e fora do sistema em que se encontra. Ou seja, trabalha todas as fases e variações que o astro passa durante a sua existência. Por isto que é a astrofisicologia graceli estruturante.
Ou seja, é uma astrofisicologia que ocorre durante a origem e todo percurso de afastamento [recessão] do primário. Passando por todas a fases.
Ou seja, isto confirma as teorias de Graceli da energeticidade, radiação, faixas e camadas Graceli, fisicologia.
Leis de Graceli para fenômenos após a faixa e camada Graceli.
Desaceleração de afastamento, lateralidade, translação, rotação, retorcimento, fluxos, balanços, movimentos anômalos e oscilatórios.
Crescimento de excentricidade, inclinações, retorcimento rotacional e translacional, movimentos de inversão [rotacional] e retrógrado [translacional]
Retorcimento continuado progressivo, fluxos e movimentos anômalos continuados e progressivos.
Princípio Graceli de balanços orbitais dentro das faixas Graceli e balanços orbitais crescentes após a faixa Graceli.
Os balanços orbitais acontecem dentro das faixas graceli e são crescentes quando o secundário sai da faixa graceli, e fora das faixas graceli os balanços, excentricidades, órbitas não fixas, variação de velocidade rotacional e translacional, aumento de retorcimento e inversões de movimentos.
Em relação a lua a inclinação da mesma em relação a ao equador terrestre oscila entre 18,5 graus e 28,5 graus, e com isto os nascentes mais setentrionais da lua não ocorrem num mesmo ponto do horizonte em cada mês. A posição mais extrema para o norte do nascente só é observada quando a lua está a 28,5 graus ao norte do equador da terra.
Há também variações em relação à excentricidade, e as acelerações da rotação e translação.
Isto acontece principalmente nos secundários menores e a intensidade desta variação é diretamente proporcional ao diâmetro, a energia e o tempo de existência do secundário. E com o potencial de energia em que o mesmo se encontra.
Isto se confirma na orbita da lua, satélites mais afastados de seus primários, cometas e asteróides.
O terceiro fenômeno astronômico orbital e rotacional e de lateralidade.
Além da excentricidade, e inclinações há os fenômenos Graceli de orbitas e rotações oscilatórias, retorcimentos, inversões, movimentos anômalos e variações de acelerações. Que podem ser provados pelas teorias de graceli.
A órbita da lua, cometas são exemplo de orbitas oscilatórias progressivas, e de galáxias e estrelas mais distantes de centros são exemplo de movimentos anômalos. Pois todos passam pelas fases graceli de antes das faixas graceli, dentro e após.
Relatividade fenomênica.
A inclinação de 23,5 da eclíptica da terra em relação ao equador significa que o sol nem sempre se levanta exatamente a leste, pois, é só nos equinócios. Ao passo que no verão do hemisfério norte ele nasce ao norte do leste e se Põe ao norte do oeste. A direção do nascente depende também da latitude do observador. No circulo ártico, por exemplo, o sol apensas roça o horizonte norte.
Ou seja, a própria natureza tem a sua relatividade. E quando caminha para um mundo oscilatório, de fluxos ínfimos e progressivos a natureza passa a ser indeterminada por ela mesma – indeterminismo fenômeno – graceli – publicados na internet.
As teorias de graceli pelas faixas relacionam os anéis, atmosferas equatoriais, cinturões, alinhamentos rotacionais e orbitais, achatamento, formas em discos das orbitas e espirais de galáxias as faixas graceli. Assim, como a quiralidade [ seguimento de sentido de movimento].
E o acompanhamento se deve as camadas e faixas graceli.
E que fazem parte do sistema graceli de energia-campo.
As faixas e camadas graceli são produzidas pela energia, a fisicidade e a fisicologia e a astrofisicologia.
Os sistemas podem ser de energeticidade, fenomênicos, indeterminados ou relacionados a referenciais.
A astrofisicologia graceli se divide em dento do astro.
Entre o astro e as faixas graceli,
Dentro das faixas graceli.
E após as faixas e camadas graceli.
Teoria Graceli das Órbitas ovais retorcidas
Ou seja, as elipses não são perfeitas, mas variam conforme a sua energia e posicionamentos antes, dentro e após as faixas graceli.
Este fenômeno está presente em todas as órbitas, mas com maior intensidade nos satélites, cometas, asteróides.
Isto se confirma na lua que tem um bojo que Varia de um extremo a outro de sua órbita, e quando se encontra mais próxima do sol tem uma inclinação maior para um dos lados. Com uma inclinação de 9 minutos de arco.
Ou seja, é como um pneu de bicicleta mais alongado em uma das extremidades e retorcido após bater numa pedra.
Princípio do retorno orbital pela ação da faixa graceli espacial.
Outro ponto é o retorno à outra extremidade como partiu inicialmente naquela órbita de um ponto a outro.
Ou seja, se a lua tem uma variação de 9 minutos de graus sempre quando se aproxima do sol, ou ela manteria estes nove minutos continuadamente ou voltaria na posição inicial.
Tendo uma deformação continuada da órbita. Porém o que acontece é que a lua volta na posição inicial na outra extremidade. Ou seja, há uma ação lateral e transversal para acontecer o retorno da órbita, com isto, se confirma a ação da faixa graceli espacial do planeta terra sobre a órbita da lua produzindo o seu retorno.
Assim há duas vertentes - uma variável da ação do sol sempre quando a lua se aproxima do sol, e outra do retorno ao alinhamento orbital produzido pela faixa graceli.
Se não houvesse o retorno orbital pela ação da faixa graceli, toda vez que a lua alcançasse os nove minutos de graus, e somando com sete vezes a lua teria mais graus de arco, assim, em uma década teríamos a lua quase formando um circulo de retorno em volta da terra, porém, isto não acontece, pois a lua em cada acréscimo de avanço de nove minutos de graus ela retorna mais nove minutos de graus pela ação da faixa graceli da terra. Por isto que a lua mesmo tendo um movimento oscilatório e variável se mantém numa inclinação próxima dos cinco graus e nove minutos.
Teoria graceli do retorno orbital pela ação das camadas graceli.
A órbita da lua também tem uma diferença de avanço elíptico próximo do sol, mas só que no caso são as camadas graceli que as retornam novamente.
Este fenômeno de avanço da lua é chamado de evecção, onde a excentricidade da lua Varia entre 0,0432 a 0,0664, dependendo da direção relativa do sol.
Ou seja, o que faz a lua retornar na sua órbita que estava anteriormente é as camadas graceli, pois do contrário cada vez que a lua avança na sua órbita em direção ao sol, faria com que tantos avanços até hoje a lua estivesse grudada no sol, e isto pode ser confirmado que não está acontecendo.
Ou seja, a lua retorna na sua órbita anterior pela ação das camadas graceli de energia no espaço.
As camadas e faixas graceli também tem ação sobre as dinâmicas dos astros. Tanto a rotação quanto a translação.
Sistema planeta-satelites.
Ou seja, o planeta e seus satélites formam um só sistema, como se fosse um só corpo, ou seja, a rotação é a mesma e o centro da rotação de todo sistema não se encontra no centro do planeta, mas sim, na média da matéria e distância entre todos os astros que formam um sistema que compõe todo sistema.
Outra forma também é a quiralidade ou sentido de acompanhamento de movimento rotacional, onde a translação do secundário próximo e que se forma do primário acompanha o sentido de movimento da rotação do primário.
Ou seja, é um sistema que se forma em rotacional-translação.
As camadas e faixas graceli seguem este movimento e órbita.
Outro ponto do sistema é a face virada de alguns satélites para os seus primários, como no caso da lua e outros.
E a rotação [ ou translação de cinturões e anéis] que seguem os seus primários.
Porém, alguns saem fora, e principalmente quando saem das faixas e camadas graceli. Pois, neste caso seguem o princípio da excepcionalidade.
Espaçofisicologia - Sobre as faixas e camadas graceli e sua origem.
A teoria de graceli para faixas e camadas, caudas, discos e bolsas de energia-campo dentro da matéria e no espaço abre espaço para um novo ramo de conhecimento que é a espaçofisicologia.
A natureza energética que inicia com a natureza magnética presente no magneto graceli do espaço denso, que forma a natureza magnética dentro da matéria e se prolonga pelo espaço.
Enquanto a outros descobriram o visível, Graceli descobre o invisível de fundamental importância na formação cósmica, astronômica e física, principalmente no alinhamento, espirais, discos, acompanhamento, sistema primários e secundários, quiralidade [seguimento de sentido de movimento]. Achatamento de esferas, anéis, cinturões, e outros fenômenos.
Indeterminalidade Graceli diferencial e ínfima para oito dimensões. Terceira indeterminalidade graceli.
d- Imagine um corredor B que está numa lateral de um campo, e outro na outra lateral, com isto o B sai de seu ponto de partida em relação ao A, mas o A também está na linha da lateral. Com isto a linha que o B vai fazer é uma linha diferencial curva e que varia em cada ponto, e em cada ínfima aceleração do movimento teremos um valor diferente para cada ponto e cada instante. Variável conforme a aceleração e variações dos dois.
e- Se considerarmos que um corredor C se desloca em relação ao B, e um D em relação ao C, assim infinitamente e infimamente teremos uma indeterminalidade ainda maior. Levando em conta o posicionamento e as variações de
UNIFICAÇÃO GERAL E TOTAL PELA FÍSICA ESTRUTURANTE GRACELIANA.
FÍSICA DE ENERGETICIDADE E RADIAÇÃO.
SISTEMA FÍSICO PARALELO GRACELIANO.
Autor – ANCELMO LUIZ GRACELI.
Ancelmo00@bol.com.br
Tel. 27- 32167566
Rua Itabira, número 5, Conjunto Itapemirim,
Rosa da Penha, Cariacica, E.S. cep.29140 -269.
Colaborador – Marcio Piter Rangel.
Apresentado ao Brazilian Journal of Physics – Sociedade Brasileira de Física – SBFísica.
À SECT . ES e FAPES . ES. Brasil.
Registrado na Biblioteca Nacional.
DO QUASE NADA TUDO PODE SURGIR – EXCETO DEUS. POIS É O ÚNICO ABSOLUTO.
INTERAÇÕES [ação de energia sobre energia]– PARTÍCULAS – ELEMENTOS – MATÉRIA – ENERGIA – ASTROS – FLUXOS –COSMO.
- Os universos físicos são processos e fases estruturantes na produção de energia, partículas, temperatura, astros e do cosmo. Produzindo fluxos e evolução da matéria, astros e o cosmo.
-A física estruturante forma uma só parte da teoria física, que é o sistema físico paralelo graceliano.
MICROFÍSICA DE INTERAÇÕES, GEOFÍSICA E UNIFICAÇÃO GERAL.
Quando um elétron passa de uma órbita externa para outra, o mesmo emite um fóton de energia, e isto é proveniente da produção de energia, interações físicas e troca de energia que constitui o próprio átomo, sendo o fóton produto das interações fisicas e de temperatura e produção de energia e radiação.
UNIVERSO INTERATÔMICO.
O universo de interações microscópicas é onde campos se projetam, e fótons são emitidos entre órbitas, radiações ocorrem entre órbitas, e a matéria é aumenta o seu processo interno.
CAMPO FOTÕNICO.
O fóton de luz produz um campo de alcance curto e intensidade pequeno, e é um campo de feixes descontínuos, podendo ser considerado o menor campo produzido por interações em todo o universo.
O campo fotõnico possui alcance e intensidade mínima [ínfima], e possui atração e repulsão.
FLUXO FOTÔNICO.
E se processa em fluxos com maior e menor intensidade. E maior e menor alcance. Uma quantidade maior, seguida de menores,depois volta a crescer.
PULSOS FOTÔNICO.
A energia como forma de radiação ou como fóton é emitido em pacotes de produção de energia, ou seja, o processo de produção de energia produz a luz, campo fotõnico, radiação, spin, temperatura, velocidade e pulsos dentro da estrutura do fóton.
Existem vários tipos de interações físicas, como de fusões nucleares nas estrelas, nos átomos, nos fótons, nos elétrons, e outros.
UNIFICAÇÃO ENTRE ENERGIA, TEMPERATURA, PRESSÃO INTERNA, DINÂMICA E ÓRBITAS.
As interações acontecem em qualquer condição, independente de acréscimo de temperatura, e é um dos agentes da dinâmica dos astros, átomos, elétrons e fótons, e a temperatura pode aumentar ou diminuir as interações físicas.
As interações físicas produzem também todos os tipos de campos, o gravitacional, eletro-fraco e o fotõnico.
TEMOS AQUI A UNIDADE TOTAL ENTRE A MICROFÍSICA, A ASTRONOMIA E COSMOLOGIA ESTRUTURANTE DA ENERGETICIDADE E RADIAÇÃO GRACELIANA – PUBLICADA NA INTERNET.
DE QUE O AGENTE PRINCIPAL DA DINÂMICA DOS FÓTONS, ELÉTRONS, GASES, ASTROS, E DO COSMO É A ENERGIA E NÃO OS CAMPOS.
[ver na rede revolução graceliana na astronomia].
A matéria se modifica e evolui conforme as interações físicas, energia e temperatura que constitui a sua estrutura.
Assim, as interações físicas, processos de energia estão presentes em todos os fenômenos da matéria, nas variações das camadas e núcleo da Terra, dos astros e do átomo. E os elementos químicos evoluem através das interações de energia, e que os gases alteram a sua constituição física.
COSMOFÍSICA, ASTROFÍSICA E GEOFÍSICA.
O sistema solar possui uma idade bilhões de vezes maiores do que é calculado hoje, pois tem que se calcular cada fase de interações de energia, fissões e fusões em que levou para se formar o astro.
O planeta Terra também passou e passa por fases de energia.
Porem como todos os astros a sua formação estrutural são de fora para dentro, com os elementos e componentes da radiação.
AUTOCOSMO.
O universo é uma máquina em funcionamento, onde ele próprio produz a energia, a estrutura, dinâmica, evolução, interações físicas, órbitas, as variações e mudanças.
UNIVERSO AUTO DINÂMICO.
Logo, o universo não está em inércia, nem em repouso, ele se encontra vivo e produzindo a sua própria existência.
A ENERGIA SURGE ATRAVÉS DO ESPAÇO DENSO, PROCESSA E ESTRUTURA A MATÉRIA POR COMPRESSÃO, FORMA OS ASTROS, QUE SE DESINTEGRAM E VOLTAM A REINTEGRAR-SE, ASSIM, A ENERGIA SURGE E SE DESINTEGRA.
LOGO, ELA NÃO É CONSTANTE. A energia não de conserva. Toda energia se desintegra.
E NÃO EXISTE INÉRCIA, POIS O UNIVERSO É ENERGIA E NÃO EXISTE ENERGIA EM INÉRCIA.
TUDO SE ENCONTRA EM DINÃMICA E SE DESINTEGRANDO, REINTEGRANDO.
ENQUANTO EM OUTROS ESPAÇOS CÓSMICO, OUTRA ENERGIA SURGE DO ESPAÇO DENSO.
ASSIM O UNIVERSO NÃO SE ENCONTRA EM REPOUSO E NEM EM INÉRCIA. E A ENERGIA NÃO SE CONSERVA.
DESINTEGRA-SE E SURGE ATRAVÉS DA COMPRESSÃO DO ESPAÇO DENSO.
[ver na rede teoria do universo fluxonário estruturante e autocosmo].
NA NATUREZA TUDO SE TRANSFORMA, PARTE É DESINTEGRADA [SE PERDE], E TUDO SURGIU A PARTIR DE UM ELEMENTO PRIMORDIAL [SE CRIA]. ASSIM, SE CRIA, SE PERDE E SE TRANSFORMA.
Ancelmo Luiz Graceli.
O SEXTO ESTADO DA MATÉRIA.
O ESPAÇO DENSO - O SEXTO ESTADO DA MATÉRIA.
EM QUE AINDA NÃO SE FORMOU EM ESTRUTURAS DENSAS, SEM ELÉTRONS.
SEM CARGAS. DINÂMICA QUASE EM REPOUSO. SEM PESO. DE TAMANHO ENORME [DE QUILÕMETROS].
SEM FORMATO DEFINIDO. DE BOLHAS.
E PRESSÃO INTERNA ÍNFIMA.
AS INTERAÇÕES FÍSICAS E ENERGIA É QUE DÃO A VITALIDADE AO COSMO, é através da radiação e energia que surgem novos astros, menores e com menor intensidade de interações, energia e radiação.
Assim, se tem que considerar o cosmo como uma estrutura viva, e produzindo a sua própria existência e em auto construção, onde produz a sua energia e a sua estrutura a partir de energia própria de fusões e fissões, logo o universo é vivo e auto dinâmico.
GEOFÍSICA.
As camadas do solo como também a espessura e densidade das mesmas são produtos de interações fisicas, fusões e fissões, e fundição por intensas temperaturas.
GEOFÍSICA DE INTERAÇÕES, GEOGRAFIA, GEOLOGIA.
As camadas, como o núcleo na estrutura do planeta Terra são mantidos por interações de fusões, porem, esta energia de fusões e alta temperatura no centro do planeta são expelidas constantemente para fora, só que o petróleo absorve esta impulsão e radiações.
E com a retirada deste material do interior do planeta, as interações físicas e fusões nucleares espontâneas do núcleo da Terra produzirão as erupções vulcânicas com maior intensidade, os terremotos, e a temperatura tende a aumentar, alterando a temperatura do planeta, mudando os mares e montanhas. Onde plantas tenderão a crescer, surgindo novas espécies de plantas e animais com outras resistências a altas temperaturas.
Porem, o aquecimento global é uma consequencia negativa em curto prazo. Porem para o futuro trarão uma maior condição de vida para o planeta, pois ele demorara mais tempo para se congelar, prolongando a vida sobre o planeta e mantendo o oxigênio por mais tempo.
Vê-se animais como os dinossauros que mudaram de tamanho, outros que desapareceram porque a temperatura do planeta veio diminuindo vagarosamente, e árvores que diminuíram e outras que desapareceram, logo, com a temperatura voltando a aumentar a tendência é surgirem novas árvores e animais e com maior porte e com mais tempo de vida.
Com a temperatura que diminuiu os gases também diminuiram. As montanhas ficaram menos altas, as águas dos mares e oceanos decresceram, e as chuvas também eram mais intensas, e o planeta tinha uma dinâmica maior, os vulcões, terremotos, maremotos, furacões eram maiores, pois a produção de energia era maior.
Assim, aumentando a temperatura os fenômenos passarão por novas fases com maiores intensidades.
A atmosfera e os gases em volta da Terra também variam na sua forma de estrutura conforme a intensidade de interações físicas, energia e temperatura em que se encontram hoje.
TODOS OS ASTROS TENDEM AO ESFRIAMENTO COM A PERCA [PELA DESINTEGRAÇÃO] DE INTENSIDADE DE ENERGIA INTERNA E O AFASTAMENTO DO SOL.
Aonde toda geologia, geofísica e geografia, atmosfera, processos físicos, químicos, botânica, zoologia e ecologia vão se alterando progressivamente.
Só que com a retirada do petróleo o planeta tende a ficar de novo um pouco mais quente, atrasando o seu envelhecimento e retornando as novas produções de processos químicos, físicos e biológicos no astro.
Logo, a retirada do petróleo e o aquecimento do planeta em curto prazo são ruins, mas em longo prazo é ótimo.
Vê-se que animais como os dinossauros e plantas desapareceram por causa da variação de gases da atmosfera, e diminuição de temperatura. E não de um imaginário asteróide sobre o planeta.
GEOLOGIA DE INTERAÇÕES.
Os materiais sobre o solo como também o relevo e o clima são produtos da temperatura externa e interna, e das interações físicas no interior da Terra.
E as interações que são produtoras tanto das camadas geológicas, como das temperaturas nestas camadas, dos relevos, e dos materiais na crosta do planeta.
O planeta Terra como todos os outros tendem ao esfriamento, por dois motivos, um pela diminuição de interações de processos físicos, de energia interna e esfriamento interno e externo [desintegração de energia pelo próprio processamento], e ao se afastar do Sol.
E o outro é o afastamento natural do astro pela ação da radiação e energia.
OCEANOGRAFIA DE INTERAÇÕES.
Vemos que os oceanos e os mares mudam conforme a temperatura, as interações físicas e fusões no interior do planeta, onde os corais, animais, plantas recifes, relevo, temperatura das águas também variam conforme a variação de energia.
E que também as correntes oceânicas e marinhas são produzidas por variações de temperatura produzidas pela energia e radiação do planeta e alguma influência da temperatura e radiação do Sol.
GEOTERMOFÍSICA
A temperatura da Terra tenderá a aumentar ligeiramente por causa da extração do petróleo, alterando a temperatura interna do astro, o clima, a atmosfera e oceanos.
COSMOGRAFIA.
A estrutura do universo segue o seu passado de interações fisicas interna e intensidade e fusões em altas temperaturas, tendendo ao resfriamento. Sendo o cosmo uma engrenagem em funcionamento dinâmico e de processos físicos, e trocas e produção de energia.
Logo o futuro do cosmo e dos planetas e outros astros dependem do presente e estão relacionadas ao passado de intensas produções de energia, interações e altas temperaturas.
[ver teoria do universo fluxonário estruturante na internet].
GEOFÍSICA.
A física de fusões, fissões, trocas e produção de energia, produção térmica, luz, variações e dilatação térmica. Como também a produção de elementos químicos, gases e atmosfera, atividades tectônicas, correntes oceânicas, marés, relevo, evaporação, clima e outros fenômenos que determina o universo físico do planeta dependem da produção de energia do mesmo e da influência tanto da radiação direta do Sol, e do Sol sobre a Lua refletindo sobre a Terra.
QUÍMICA DE INTERAÇÕES.
Os elementos químicos evoluem conforme a intensidade e o tempo das interações entre os processos de energia, e as altas temperaturas em que se encontra porem evoluem também com pouca intensidade de energia e baixas temperaturas.
A atmosfera terrestre varia também conforme a produção de energia e fusões naturais.
FÍSICA DE UNIDADE POR INTERAÇÕES NOS PROCESSOS DE ENERGIA.
movimentos e acelerações de todos, inclusive do sistema em que se encontram.
f- Se considerarmos a energia, o meio, e o próprio sistema em movimento teremos uma indeterminalidade em relação a oito dimensões – que neste caso é incluído as dimensões de Graceli da energia, e movimento do meio e do espaço denso e das faixas e camadas Graceli.
As quatro dimensões de Graceli de energia já foram publicadas nos livros de GRACELI e na internet.
UNIDADE DE CAMPOS.
As partículas não podem responder pela produção dos campos, pois também precisam de uma resposta de como são produzidas e originadas, sendo que as partículas e elementos químicos possuem origem pelo espaço denso e são modificadas através da produção de energia, interações físicas, fusões estelares e variações de temperatura.
Enquanto os campos são produzidos através de interações físicas e fusões espontâneas nos astros. Assim, todos os campos são na verdade um só, inclusive o do núcleo dos astros.
Ou seja, todos os campos são processos de interações na matéria ou na energia livre no espaço, e são produzidos na matéria ou energia livre no espaço.
OS CAMPOS OBEDECEM A UMA PROGRESSÃO DECRESCENTE, POR ISTO QUE O CAMPO GRAVITACIONAL POSSUI ALCANCE MAIOR E INTENSIDADE PEQUENA EM PROPORÇÃO AO MONTANTE DE PRODUÇÃO POR UMA ESTRELA.
O campo é forte próximo da onde está sendo produzido, e conforme a intensidade que esta sendo produzida. Depois ele decresce progressivamente ao se afastar da sua origem de produção, e se dissipa instantaneamente se espalhando no espaço.
Por isso que o gravitacional é fraco onde é medido, que é próximo da crosta da Terra, porem ele é produzido pelas fusões no núcleo do planeta.
LOGO, O CAMPO GRAVITACIONAL É MEDIDO LONGE DA SUA ORIGEM, POR ISSO ONDE É MEDIDO SÓ PODE APARECER COMO FRACO.
ENQUANTO QUE OUTROS CAMPOS QUANDO MEDIDOS MUITO PRÓXIMOS DE SUA ORIGEM TÊM APARÊNCIA DE FORTES.
E é afastado conforme a interação que o produziu, e a radiação que o afastou. Com isso vemos que todos os campos são na verdade um só, e a intensidade só quando próximos da produção.
DEPOIS DECRESCE PROGRESSIVA E INSTANTANEAMENTE. ISTO NÓS VEMOS TAMBÉM NO ALCANCE DE TODOS OS QUATRO CAMPOS. JUNTAMENTE COM O FOTÕNICO E O CAMPO NÚCLEO ESTELAR [O QUINTO, SEXTO E SÉTIMO [DO ESPAÇO DENSO]].
O CAMPO GRAVITACIONAL QUE É VISTO COMO UM CAMPO FRACO É NA VERDADE O MAIS FORTE, POIS ELE É PRODUZIDO PELAS INTERAÇÕES E FUSÕES NOS NÚCLEOS DOS ASTROS, E É SUPER FORTE PRÓXIMO DOS NÚCLEOS, E DECRESCE PROGRESSIVAMENTE E RAPIDAMENTE.
QUANDO CHEGA À CROSTA DOS ASTROS ELE JÁ PERDEU FORÇA, INTENSIDADE E ALCANCE.
UNIFICAÇÃO POR ENERGIA E INTERAÇÕES FÍSICAS.
A ENERGIA E AS INTERAÇÕES FÍSICAS UNIFICAM OS CAMPOS, AS PARTÍCULAS, A PRODUÇÃO DE TEMPERATURA, RADIAÇÃO E DINÂMICA.
Logo todos os campos são na verdade um só. E com uma só produção, que são as interações na produção de energia e fusões, que é o mesmo que constrói as partículas, a temperatura, os astros, o cosmo, os elementos químicos, luz, afastamento do cosmo, afastamento entre os planetas, as órbitas e dinâmica dos astros.
COM ISTO TEM-SE A UNIDADE.
O universo é um só com uma só produção, e onde é produzidos a atmosfera, vulcões, terremotos, furacões, etc., e no universo como um todo.
A luz, a temperatura e a radiação também possuem a mesma origem, que é uma intensa atividade de interações e produção de energia num minúsculo corpo em radiação, onde é produzida a luminescência.
O mesmo acontece com a temperatura, campo, e a radiação. Ou seja, são atividades intensas de interações e trocas na produção de energia numa minúscula matéria, que é vista como energia.
COSMO UNIFICADO
O COSMO É UM TODO UNIFICADO.
POR ORIGEM PELO ESPAÇO DENSO.
PRODUÇÃO POR INTERAÇÕES FÍSICAS NA PRODUÇÃO DE ENERGIA.
E ESSÊNCIA, COMO FORMA DE ENERGIA EM PROCESSOS.
Não levamos em conta aqui a vitalidade, a mentalidade, e a espiritualidade.
A teoria cósmica deve abranger e estar ligada a todos os ramos da ciência que começa com a origem, passa pela produção e essência, onde seus fenômenos, estruturas, componentes, poder, campos, energia, vida, mentes, seres, realidade e Deus.
Em tudo há uma ligação da criação cósmica, vida, mente e razão, espiritualidade e Deus.
Vê-se isto na criação, na vitalidade, no cosmo de interações unificadoras, num universo que nasce do poder de Deus que usa como estrutura do espaço denso, se consolida e se estrutura por energia, interações físicas e evoluções regidas por Deus.
CENTRO DO COSMO
O centro do cosmo é Deus, pois ele possibilitou a criação através do vazio do espaço denso, e da estruturação através das interações fisicas e energia, logo o universo possui um centro que está em todo universo.
ASTROFÍSICA E COSMOFÍSICA DA CRIAÇÃO.
O COSMO É UM PODER QUE CRIA A VIDA E DÁ ORIGEM PARA A PRODUÇÃO E AO SER.
Os gases que rodeiam a atmosfera de um planeta e é produzido pelo próprio planeta, através de suas interações físicas.
A energia se cria, ao surgir dos filamentos espaciais e em bolhas, e chegam a produzir a matéria estruturalizada e consistente, em luz, temperatura, partículas, astros, etc. A matéria se funde surgindo os elementos químicos dos leves até produzir os pesados e estáveis.
UNIVERSO DE CAUSA, EFEITO E ESSÊNCIA.
Somos parte do cosmo, e consistimos da matéria, juntamente com vitalidade e espiritualidade.
Enquanto o universo é um todo em atividade cósmica, se processando e criando novos horizontes para si mesmo, com fluxo e estruturas, como os elementos químicos com elétrons que pulsam criando um vai e vêm frenético em volta do núcleo.
Logo, o cosmo é vivo e se encontra em crescimento energético, pois há uma constante produção de novos horizontes dentro do mesmo.
O universo na verdade é um cosmo de processos físicos de energia e interações, criações, expansões, evolução, produção de energia, luz, radiação, temperatura, e partículas. Assim, se tem a origem, meio e fim, causa e efeito, produção, dinâmica, essência e novas criações. Assim, temos um universo infinito na origem, produção e transcendência.
Pois, o cosmo surge do espaço denso, sem altas temperaturas, de fora para dentro, do espaço para a matéria, se aglutinando, produzindo a energia, a matéria e as radiações, onde o efeito é a causa subsequente de novos fenômenos, dando margem ao processo de produção, origem de vários cosmos em vários estágios.
Ou seja, ele é uma criação regida por Deus e se unifica como único, pela mesma origem, mesma produção, e é a própria essência de ser.
Porém, vemos que o mesmo fenômeno que é a produção de energia produz a luz, temperatura, campos, partículas, energia, e astros, etc.
Onde a matéria é a energia e o espaço densificado, ou seja, pura energia de filamentos espaciais.
Enquanto as interações fisicas são energias em processo, porem tudo é espaço densificado, da matéria à energia, até aos astros.
Assim, o cosmo é energia em processos, a partir do espaço em filamentos densificado, onde tudo surge e se inter relaciona, pois o cosmo é um todo unificado em origem pelo espaço denso, produção pelas interações de energia, e essência pelo que são produzidas.
A luz é uma produção de interações físicas e energia, em micros fótons que se espalha no espaço, e aonde a luz se encontra temos energia, matéria, temperatura e campo fotõnico.
UNIDADE DE PARTÍCULAS.
As partículas são na verdade uma só essência e uma só produção e é energia concentrada solidificada. O que difere uma partícula da outra é a quantidade de concentração energética em um dado momento, onde uma passa a ter um comportamento diferente e com mais intensidade e variações do que a outra.
Porem todas é uma só coisa, que é energia solidificada a partir do espaço denso, com alta intensidade de energia, luz e temperatura, como também campo próprio e radiação própria.
Assim, as partículas são uma só, a luz é uma só, e os campos um só, o que diferem é na origem e na produção com maior ou menor intensidade, e todos os fenômenos decrescem em alcance e intensidade progressivamente conforme a energia que se encontra.
Uma fusão nuclear, uma produção de alta temperatura tanto produz luz, radiação, e campos.
UNIDADE DE CAMPOS.
Os campos dão uma aparência diferente, e o gravitacional quando é medido a uma certa distancia da sua origem, longe do núcleo, onde a ação de atração está um pouco mais forte, dando uma aparência de possuir só a atração, porem, possui atração e repulsão, só que é medido e testado longe da origem que a origem é no núcleo.
O campo gravitacional é finito em alcance e intensidade por isso que ele decresce progressivamente em intensidade e alcance.
Já foi exposto neste texto que os astros estão soltos no espaço, como um satélite artificial instalado que não se precipita em direção a Terra. Pois as órbitas e dinâmica dependem da radiação do astro impulsionador no caso o Sol, e com a densidade e diâmetro do astro.
Ou seja, de sua energia, e do afastamento progressivo em que se encontra.
Pois é possível calcular todos os fenômenos dos astros.
Assim, existe uma unidade total no universo em todos os fenômenos, a mesma origem, a mesma produção, e variando apenas em essências de ser, da energia passando pelas órbitas, até as dinâmicas. E novos astros e o cosmo como um todo.
[ver material já publicado na internet [ science graceli e astronomy graceli].
O QUE PRODUZ AS CARACTERÍSTICAS DOS CAMPOS.
Vê-se assim, que existe um só campo existente num cosmo de radiação, e o que difere um campo do outro é como e onde é produzido, e a distãncia da origem em que o mesmo é medido.
Se ele for medido longe da origem será fraco e de atração, pois já perdeu parte da ação de repulsão pela radiação. É o que dá uma aparência de que a gravitação é infinita.
Porem, já é confirmada neste texto, que a dinâmica e órbitas dos astros se deve a outros fatores, é como um satélite artificial onde todos estão soltos no espaço livre.
A repulsão vence a atração próxima do produtor do campo, principalmente porque a radiação e a temperatura estão mais intensas.
Já nos astros a medição é feita com imensa distancia da origem dos núcleos, onde os campos são produzidos.
Logo, se é medido próximo da origem se terá uma repulsão e uma atração, e longe da origem se terá só uma, que é a atração.
Assim, todos os campos são finitos, e de intensidade e alcance proporcional às intensidades de interações fisicas de produção interna de energia, e de energia em que são produzidas, como a luz, a temperatura e as radiações.
O campo não é produzido por partículas, mas sim, por interações fisicas de produção de energia que ocorre no interior das partículas, fóton, ou astro em que está sendo produzido.
Assim, os campos são um só inclusive o maior, o gravitacional, e o menor o fotõnico. Uma vez que o gravitacional é intenso no interior dos astros, e fraco onde é medido, que é fora na crosta ou na atmosfera dos astros, pois todos atraem e repelem, e possuem alcance finito.
A intensidade e alcance decrescem proporcionalmente. Sendo o gravitacional intenso por ser produto de milhões de fusões nucleares naturais no núcleo dos astros.
Assim, encontra-se a unidade total e geral dos fenômenos através da energia e interações físicas.
FLUXO CÓSMICO.
O universo é fluxonário por se contrair do espaço denso para a matéria, e se expandir da matéria por radiação e altas temperaturas e produzir novos astros com órbitas irregulares no próprio cosmo.
Vê-se também que no periélio, o que aumenta a aceleração e impulsiona o astro para frente é a energia e radiação do próprio astro. Pois recebe a radiação do Sol e esta radiação acelera os seus fenômenos interno.
CAMPOS
Assim, vê-se que os campos variam em intensidade, alcance e sentido, e a atração ou a repulsão é apenas conforme e onde estão sendo medidos, e a intensidade de produções por interações físicas e campos não estão relacionados com partículas, mas sim com potencial energético e de interações de energia.
OSCILATÓRIA QUÂNTICA.
UMA RADIAÇÃO NUNCA É IGUAL À OUTRA, COMO UM FÓTON NUNCA É IGUAL A OUTRO, ELES VARIAM DENTRO DE UM LIMITE INTERMEDIÁRIO ENTRE DOIS POTENCIAIS DE ENERGIA.
PULSAÇÃO QUÂNTICA
Pulso quântico - os fótons e a radiação ao se processarem no espaço durante a aceleração eles pulsam num vai e vem frenético de energia como um coração, o mesmo acontece com micros partículas em altas intensidades de variações na propagação no espaço.
Isso é produzido pelas interações de energia, fusões e fissões nas interações das partículas, isso só se vê quando um elétron pula para outra camada dentro do átomo.
Vê-se pelo espaço denso o porquê a matéria é infinitamente divisível, pois a matéria é feita de partes sem estrutura sólida, mas sim apenas de densidades de espaço.
Ou seja, se um imenso espaço denso produz uma partícula, esta partículas terá uma divisão ínfima.
UNIFICAÇÃO UNIVERSAL. Geral e total.
Vemos hoje que as fisicas se contrapõem, enquanto umas são contínuas, outras são descontínuas, como a quântica, a evolução dos elementos químicos e outras.
Logo é única pela teoria das interações, energia e das radiações, e que vamos de encontra a uma total unificação.
FÍSICA-PARTICULAS-ASTRO-COSMO. UNIFICAÇÃO GERAL.
Os processos físicos e interações de trocas de energia, estruturação de corpos por pólos e processos físicos produzem as partículas, os elementos e sua evolução.
E produz também os processos e evolução dos astros e do cosmo.
TEORIA DA PRODUÇÃO CÓSMICA.
Pois só esta teoria é possivel dar uma só resposta, a origem geral, a produção e a essência total e prosseguir infinitamente o processo de produção do universo, que é em si, o próprio universo, o de ser uma produção em si de si, e infinitamente.
Onde é a causa e o efeito de si, e todo efeito se tornará causa subseqüente do que vir a ser no futuro, sendo descontinuo desde a origem pelo espaço denso, e pela sua produção pelas interações internas de energia e radiação.
Esta teoria não se retrata como continua ou descontinua, mas sim é a teoria da produção pelos processos de energia.
Assim, o universo antes de ser continuo ou descontinuo, de causa e efeito, ele é produção em si e sobre si, onde o efeito é a causa do próximo fenômeno como forma, essência e produção de energia.
A UNIFICAÇÃO GERAL ACONTECE EM TODOS OS FENÔMENOS FÍSICOS, QUÍMICOS, BIOLÓGICOS, ASTRONÔMICOS E COSMOLÓGICOS.
Pois em tudo há processos e produção de energia regendo todos os fenômenos. Pois a energia do oxigênio tem função primordial na estruturação vital e no corpo do ser vivo.
Sem o oxigênio o ser não só deixa de viver, como também o oxigênio através de sua energia mantém a armação do corpo do ser vivo.
Ao retirar o oxigênio de um recipiente em que há tecidos animal, este tecido vai aumentar de tamanho. Pois o oxigênio produz pólos de atração e repulsão que aproxima e mantém a armação dos tecidos e dos corpos.
Isto acontece com outros tipos de material.
Mantém também a energia vital pelos processos produzidos pela energia do elemento químico oxigênio.
Ou seja, a vida é produzida e mantida por elementos químicos e processos físicos produzidos por estes elementos.
E que os processos produzem a energia e temperatura do corpo vital. E que tem ação e função primordial no funcionamento dos neurônios, do cérebro, da mente, da memória, da psiquê. Por isto que pessoas de idade elevada passam ter esquecimentos.
Uma pessoa com pouco oxigênio no cérebro tenderá a ter distúrbios mentais. Isto se confirma em pessoas com o crânio muito pequeno.